Na correria do dia-a-dia, marco os meus dias com passadas rápidas e esvoaçantes. O dia começa cedo, com muito cansaço, mas tenho que me erguer, pois da minha energia depende a vida dos que me rodeiam. Saio de casa para ir trabalhar com a sensação de um dia de trabalho já cumprido e tantas horas me restam ainda.
Mas a recompensa espera-me, no final da tarde, quando largo uma trabalho para mergulhar no que comecei logo bem cedo e tive que interromper para inciar o outro. Neste último trabalho do dia não pode haver canseira, não pode haver inércia, pois da minha alegria depende a alegria com que se fecha mais um dia de vida, de todos os que me rodeiam...
Mas a recompensa espera-me, no final da tarde, quando largo uma trabalho para mergulhar no que comecei logo bem cedo e tive que interromper para inciar o outro. Neste último trabalho do dia não pode haver canseira, não pode haver inércia, pois da minha alegria depende a alegria com que se fecha mais um dia de vida, de todos os que me rodeiam...
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